terça-feira, 31 de março de 2009

Temporada de oficinas abertas no Centro Cultural Graça do Aché



O Centro de Informação e Referência da Cultura Negra de Uberlândia e Região, "Casa da Cultura Negra Graça do Aché, foi construído a partir de uma parceria entre a Fundação Cultural Palmares e a Universidade Federal de Uberlândia, através do convênio 098/2002, e inaugurado em 23 de novembro de 2002.
É administrado pela Diretoria de Culturas da Pro-Reitoria de Extensão da Universidade Federal de Uberlândia.

Neste espaço serão ministradas oficinas culturais até o fim do ano de 2009, em uma ação de intercâmbio universidade - comunidade.
Para o mês de Abril estão abertas as inscrições para as oficinas listadas abaixo, e nos próximos meses várias outras terão início.

Inscrições abertas:
Capoeira - Atan Gonçalves de Sousa – Sardinha
Coral de vozes infantis - Virginia Marques S. Vieira
Cinema e História_Oficina e Debate - Neander L. Silva e Thaís de S. Corsino
Dança Contemporânea e criação coreográfica - Ana Reis Nascimento
Estética em movimento - Dinah Lorena
Fanzine – colagem e recorte
RPG - Neander L. Silva, Tiago e Felipe
Teatro -Encanto _O Teatro e 3ª. Idade - Vinícius de C. Fonseca
Vendo, ouvindo, Sentindo, falando, Refletindo, reconstruindo_Teatro-cênico-musical - Penélope M. Pasqual Domingos
As oficinas abaixo também já estão confirmadas e terão suas inscrições abertas em breve:
Iniciação teatral
Desenho sem borracha
Grafitti
Máscaras
Estêncil
Teatro de formas animadas
Mosaico

Coral de vozes infantis
Construção de instrumentos musicais - material reciclado
O clown / palhaço e seu universo no teatro

Pasta arte br
Percursão Doidodum

Mais informações sobre estas e as futuras atividades serão postadas aqui, e você consegue contato também através do (34) 3239-4045.








sexta-feira, 27 de março de 2009

Domingo tem Samba na UFU!


A partir das 18 hrs, no CC Campus Sta Mônica da UFU.
Nessa edição:Grupo de percurssão da UFU e convidados e Eterna Chama convida Hudson Amaral de Uberaba.
Entrada Franca!

segunda-feira, 23 de março de 2009

Cuba: Mulher e cinema hoje.


Se a educação dos homens é a forma
futura dos povos, a educação da mulher garante
e anuncia os homens que dela poder o surgir.

José Martí.



É com muito orgulho que a Diretoria de Culturas/DICULT –PROEX-UFU- apresenta a II Mostra de Cinema Cubano: A mulher na filmografia da Revolução. Duas s o as grandes satisfações, a primeira seria dedicar este acontecimento cultural mulher brasileira, cubana e universal, neste mês de março que é dedicado a ela. Porque, como escreveu o poeta José Martí "toda a pátria está na mulher: se ela falha morremos: se ela é leal, somos a essência".
A segunda satisfação é a oportunidade de continuar um projeto artístico de qualidade, para o desfrute da comunidade universitária e não-universitária, e que, já na sua terceira versão, - prevista para outubro deste ano - se abrirá ao cinema ibero-americano.


O primeiro filme desta mostra será a película A idade da peseta (2006)1 do diretor Pável Giroud (1976). Tanto ele como os também muito jovens Arturo Infante (roteirista) e Luis Najmías (fotógrafo), são formados na Escola Internacional de Cinema de São Antônio dos Banhos da Havana. 2 Ou seja, o filme é um produto da vanguarda criativa da Ilha, na atualidade. Na película faze-se uma excelente reconstrução da Havana de 1950, embora seja um filme feito com poucos recursos, no entanto, como bem apontou o diretor Pável Giroud, discípulo do mestre Wong Kar Wai, que uma boa angulação, para situar no tempo e no espaço os personagens já é suficiente. A obra está precedida de uma pesquisa de estilos, modas e costumes da época. Por isso, A Idade da Peseta é um filme onde tudo se revela em uma perspectiva minimalista, acudindo a pequenos detalhes e evitando os erros de ambientação. Nesse contexto, transcorre a cândida evocação do universo afetivo de um menino (Iván Carreira) ao entrar na adolescência. Nos principais papéis, sobressai como protagonista a atriz espanhola Mercedes Sampietro (Violeta); e o também espanhol José Angel Egido e as cubanas Susana Tejera (Alicia) e a modelo Carla Paneca (Nuria). O filme permite uma exploração do universo feminino e da burguesia decadente do período pré-revolucionário, e todo isso com o apelo a uma deliciosa visualidade.


Na seqüência, apresentamos o filme Lucía (1968) do diretor cubano Humberto Solás (1941-2008), uma das figuras emblemáticas da filmografia do Terceiro Mundo e um dos fundadores do Cinema Novo Latino-americano.3 Lucía é uma obra mestra do cinema cubano, tinida até hoje como a consagração definitiva de um cineasta e de uma filmografia nacional. A obra está composta por três contos. Em cada um deles a protagonista leva o nome de Lucía, ou seja, uma representação da mulher cubana em três tempos. A três Lucías encadeiam a épica pessoal com o fluir da epopéia nacional emancipadora, libertação que convoca a mulher como ente participativo e definitório. Este filme é a primeira mirada do cinema cubano ao devir histórico, visto como caixa de ressonância para o íntimo, sim que a descrição da alma feminina obstaculize a visão das raças e povos acrisolados na nação cubana. A crítica tem reconhecido neste filme o extremo cuidado formal e de representação, sob a inspiração de Serguei Eisenstein, Luchino Visconti, Orson Welles, Glauber Rocha e os grandes neo-realistas, assim como seu gosto pela recreação enfática e melodramática dos signos culturais do passado, onde é notória a espessura filosófica, artística e histórica. Humberto Solás é considerado um cultivador da sedução através do virtuosismo estilístico.


De Pastor Vega (1940-2005), outra das figuras principais do audiovisual latino-americano - e que se considerou a se mesmo como um neo-realista tardio (já n o existe nenhum deles vivo)-, se inclui nesta exibição Retrato de Teresa (1979) e As profecias de Amanda (1999). As duas obras est o interpretadas por Daisy Granados, sua esposa e atriz fetiche, uma das figuras maiores do cinema da Ilha.4 Retrato de Teresa (1979), cujo roteiro escreveu junto ao escritor Ambrosio Fornet, é um autentico exemplo da sétima arte compromissada com seu tempo e revelador da problemática universal da mulher. É particularmente interessante a conjuntura histórica em que se faz Retrato de Teresa, pois quatro anos antes, em 1975, aprovou-se em Cuba o Código de Família, Lei que estipula as responsabilidades domésticas compartidas entre os membros da família, enquanto o discurso oficial falava que dentro da Revolução estava tendo lugar outra revolução entre as mulheres. O filme é contestatório e mostra que vinte anos após da Revolução a mulher continuava sendo objeto da cultura falocêntrica, o que abriu uma polêmica que deve ser revisitada em nossos dias. Num momento climático, o personagem revoltado fala ao marido: "me encerraste no fog o, na merda, estas quatro paredes, não te lavo mais a roupa, porque não sou tua escrava". Persistindo também nos direitos da mulher, vinte anos após, Pastor Vega filma As Profecias de Amanda, um caso verídico de uma vidente cubana, a qual também reclama seus direitos a ser quem ela é, com toda sua humanidade, beleza e contradições.


A Bela do Alhambra (1989) Pr mio Goya 1990 e indicação ao Oscar em 1991, como melhor película estrangeira - é outro dos filmes interessantes incluídos nesta exposição. Seu diretor, Enrique Pineda Barnés (1933), é considerado como um realizador mítico tanto em Cuba como no mundo. 5 Estima-se também um precursor da videoarte. A película é um musical esplendido que desvela duas obsess es do autor: a problemática da mulher artista e sua paix o pelo teatro. O roteiro é uma adaptação do romance Canção de Rachel do poeta e narrador Miguel Barnet, onde se conta a história de uma vedete do teatro vernáculo cubano, e também a história do Alhambra -teatro havanero só para homens na década de 1920-, no qual, tais vedetes, faziam as delícias para os homens. É excepcional no filme a descrição da vida da Havana entre 1920 e 1935, com as festas da aristocracia, os grandes negócios e a corrupção da época; além da música com o melhor do som musical cubano aliado a uma cenografia de luxo. A problemática da mulher artista e sua luta por ser ela mesma é o grande desafio que enfrenta a protagonista.


Encerrando o evento, apresentamos Mesmo longe (2003) de Juan Carlos Tabío, considerado o diretor cubano mais popular na Europa nos últimos anos. Para a realizaç o do projeto Tabío se apoiou em dois experientes colaboradores de seu também muito sucedido Lista de espera (2000). Eles são Arturo Arango, no roteiro, e Hans Burmann, na fotografia. A crítica tem reconhecido coerência do roteiro e a precisão e profissionalidade da fotografia. Além disso, o filme conta com um reparto de primeiro nível, integrado por Susana Pérez, Mirta Ibarra, Bárbaro Marin, Mijail Mulkay, Asenneth Rodríguez, Laura Ramos, Natacha Díaz e o espanhol Antonio Valero, o que resultava necessário para um afinado trabalho de direç o dos atores, num contexto que usa a música como inter-texto paródico das três histórias que se contam. O diretor adverte que Mesmo longe não é uma película de contos separados um após de outro. Todo nela se entrelaça e vincula em uma soa linha, em uma unidade que não se rompe nem pelo estilo de atuação nem pela fotografia. O fio condutor entre as histórias é uma das claves não reveladas para não afetar o interesse com que o público pode assistir ao filme. Apela ao conceito mesmo de paródia que se fixa na inteligência do expectador, fazendo evidente o jogo com o melodrama, além do gênero mesmo. As histórias desenvolvem conflitos que afetam hoje a mulher cubana e universal: a emigração, a extorsão, o abuso, a realização profissional, a conduta ética num mundo cada vez mais perverso.


Desejamos a todos os espectadores em geral, e as mulheres em particular, o maior desfrute e cultivo da inteligência através das obras fílmicas que exibimos. Sabemos que ainda estamos longe de merecer as mulheres que nos acompanham no dia-a-dia e que muito fazem elas para recompensar o respeito que lhes temos.


A Diretoria de Culturas da PROEX-UFU agradece profundamente a todos os apoiadores: (mencionar a todos os apoiadores: Diretoria de Comunicação, imprensa, etc.), assim como equipe de realização e professores palestrantes.


Orlando F. Aquino & Irley Machado.Fevereiro, 2009.

Semana de Cinema Cubano: Programação

1- A idade da peseta (2006)

Data de exibição: Segunda, 19 hrs, Anfiteatro da Biblioteca do Campus Sta Mônica da UFU.

Ficha técnica
País: Cuba, Espanha
Ano: 2006
Tempo: 90 min.
Gênero: Drama, ficção
Diretor: Pavel Giroud
Roteiro: Arturo Infante
Fotografia: Luis Najmías Jr.
Música: Ulises Hernández
IntérpretesMercedes Sampietro
Iván Carreira
Susana Tejera
Carla Paneca
José A. Egido

Sinopse
Em Havana, no ano de 1958, Samuel é um garoto de 10 anos de idade que vai com a m e morar na casa da avó, Violeta. Ela é uma senhora de muitas manias, mas que também tenta manter sua privacidade. É nesse ambiente cheio de contradições que o garoto precisa se adaptar, ao mesmo tempo em que deve controlar os impulsos que começam a aflorar em sua idade.

Prêmios
Premio de la Asociación de Cine, Radio y TV de la Unión de Escritores y Artistas de Cuba (UNEAC), a la Mejor película de ficción. 28 Festival Internacional del Nuevo Cine Latinoamericano. La Habana, 2006.
Premio Glauber Rocha de la Agencia Latinoamericana de Noticias Prensa Latina. 28 Festival Internacional del Nuevo Cine Latinoamericano. La Habana, 2006.
Premio del público del Portal de la Fundación del Nuevo Cine Latinoamericano. 28 Festival Internacional del Nuevo Cine Latinoamericano. La Habana, 2006.
Premio a Vivian del Valle a la Mejor dirección de arte. 28 Festival Internacional del Nuevo Cine Latinoamericano. La Habana, 2006.
Premio de fotografía a Luis Najmías. 28 Festival Internacional del Nuevo Cine Latinoamericano. La Habana, 2006.
Seleccionado como el mejor largometraje del a o por la Asociación Cubana de la Prensa Cinematográfica. La Habana, 2006.
Premio a la Mejor Película. 47 Festival Internacional de Cine de Cartagena. Colombia, 2007Premio Chris Holter a la Mejor película de humor. 50 Festival Internacional de Cine de San Francisco. Estados Unidos, 2007.
Mejor director. 17 Festival de Cine Iberoamericano de Ceará, Brasil. 2007.Mejor dirección de arte a Vivian del Valle. 17 Festival de Cine Iberoamericano de Ceará, Brasil. 2007.
Mejor filme de ficción, Festival Ibero-Americano de cine y Video Cinesul, Río de Janeiro, 2007.
Mejor banda sonora a Ulises Hernández. 17 Festival de Cine Iberoamericano de Ceará, Brasil. 2007.
Premio del Público. Festival de cine Cero Latitud. Ecuador, 2007
Segundo Premio del Público. Festival de Lima. Perú, (2007)
Premio Mejor actuación femenina a Mercedes Sampietro. 9na Muestra Internacional, 2007Premio Caracol (UNEAC) en especialidades de Dirección; Edición (Lester Hamlet); Fotografía (Luis Najmías); Dise o de Vestuario (Liz Álvarez); Maquillaje y peluquería (Magdalena Álvarez y Elio Durán); Premio Único Música Original (Ulises Hernández) 2007Premio al Mejor guión. Festival Nacional de cine de Mérida. Venezuela, 2007
Premio Mejor actuación masculina (Iván Carreira). Festival Nacional de cine de Mérida. Venezuela, 2007
Nominada a los Premios Goya como Mejor película extrajera, 2007
Premio Nueva Visión por el mejor filme de habla no inglesa. Santa Bárbara Internacional Film Festival. California. Estados Unidos, 2008.


2- Lucia (1968)

Data de exibição: Terça 24/03, 19 hrs no Anfiteatro da Biblioteca do Campus Sta Mônica da UFU.

Ficha técnica
Tempo: 160’
Roteiro: Humberto Solás, Julio García Espinosa y Nelson Rodríguez
Direção: Humberto Solás
Produção Geral: Raúl Canosa y Camilo Vives
Direção de Fotografia: Jorge Herrera
Edição: Nelson Rodríguez
Música: Leo Brouwer, Joseíto Fernández, Tony Ta
oSom: Eugenio Vesa Figueras y Ricardo Istueta
Intérpretes Lucia I: Raquel Revuelta
Aramís Delgado
Teté Vergara
Adolfo Llauradó
Lucía II: Eslinda Nu ez
Herminia Sánchez
Silvia Planas
Idalia Anreus
Eduardo Moure Flavio Calderón
Lucía III:Adela Legrá
María Elena
Molinet Aida Conde
Rogelio Blaín
Flora Lauten
Ramón Brito


Sinopse
Três mulheres em três momentos históricos: a Guerra de Independência (1895), a luta contra o ditador Machado (1933), e os primeiros tempos da Revolução (196..) É um filme de cabal conjunção dos elementos da linguagem cinematográfico e sobre salientes interpretações.

Prêmios
1er. Premio Medalla de Oro. Moscú, URSS, 1968.
Premio FIPRESCI (Federación Internacional de la Prensa Cinematográfica) VI Festival Internacional Cinematográfico, 1968.
Mención de Honor. III Encuentro de Cine Iberoamericano. Barcelona, Espa a, 1968.
Selección Anual de la Crítica, La Habana, Cuba, 1968.
Semana de la Crítica. Cannes, 1969.
Copa (ex - aequo) Comité Central de Sangkum. II Festival Internacional de Cine. Phnom Penh, Cambodia, 1968.
Seleccionada entre las 20 mejores películas del a o. I Festival Internacional de Cine. Tokyo, Japón, 1970.
1er. Premio Carabela XV Semana Internacional de Cine Religioso y de Valores Humanos. Valladolid, Espa a, 1970.
1er. Premio Globo de Oro Festival de Cine de la Cinemateca Italiana. Milán, Italia, 1970.Diploma de Honor. Viennale. Viena, Austria, 1970.
Primer Premio Caracola, Festival de Cine. Semana Cultural Alcances. Cádiz, Espa a, 1971.Premio Anual de la Crítica al mejor filme. Círculo de Críticos de Arte. Santiago de Chile, 1971.
Seleccionada como la mejor fotografía en blanco y negro, del a o 1978. Círculo Dominicano de Críticos de Cine. Santo Domingo, 1979.
Seleccionada entre las diez mejores películas del cine iberoamericano, por una encuesta entre los críticos de Latinoamérica, Espa a y Portugal, en el VII Festival de Cine Iberoamericano de Huelva, Espa a, 1981.


3- Retrato de Teresa (1979)

Data de exibição: Quarta 25/03, 19 hrs no Anfiteatro da Biblioteca do Campus Sta Mônica da UFU.

Ficha técnica
LM. Fic. 1979
Tempo: 103 min.
Produtora: ICAIC
Roteiro: Ambrosio Fornet y Pastor Vega
Direção: Pastor Vega
Produção Geral: Evelio Delgado
Direção de Fotografia: Livio Delgado
Edição: Edelmira Lores
Música: Carlos Fari as
Som: Germinal Hernández

Intérpretes Daisy Granados
Adolfo Llauradó
Alina Sánchez
Raúl Pomares
Eloísa Álvarez Guedes
Aarón Vega Herón
Vega Hirán Vega

Sinopse
Teresa e delegada sindical e promotora cultural. Na opinião do marido, suas tarefas sociais tiram-lhe o tempo das ocupações do lar e a acusa de negligencia. Ela reage em defesa de sua emancipação.

Prêmios
Seleccionado entre los filmes más significativos del a o. Selección Anual de la Crítica. La Habana, Cuba. 1979.
Premios de largometraje; producción; mejor actuación femenina en cine a Daisy Granados. Concurso de la Sección de Cine, Radio y Televisión de la UNEAC. La Habana, Cuba 1979.
Premio a la mejor actuación femenina (ex-aequo) a Daisy Granados; Premio del Comité de Mujeres Soviéticas. Festival Internacional de Cine de Moscú, URSS 1979.
Mención Especial del Jurado. Festival Internacional de Cine de Santarem, Portugal 1979.Mención Especial del Jurado a Daisy Granados por su actuación. Festival de Cine Iberoamericano. Huelva, Espa a 1979.
Segundo Premio, otorgado por el público. Semana Internacional de Cine de Autor. Benalmádena, Espa a 1979.
Premios Catalina de Oro a mejor película; mejor actriz a Daisy Granados. Festival Internacional de Cine de Cartagena, Colombia 1980.
Premio a la mejor actuación femenina otorgado por el público a Daisy Granados. Festival del Joven Cine. Hyeres, Francia. 1980.
Filme notable del a o. Festival Internacional de Cine de Londres, Gran Breta a. 1981.


4- A Bela do Alhambra (1989)

Data de exibição: Quinta 26/03, 19 hrs no Anfiteatro da Biblioteca do Campus Sta Mônica da UFU.

Ficha técnica
País: Cuba / Espanha
Direç o: Enrique Pineda Barnet
Gênero: Musical
Tempo: 108 minutos
Ano: 1989
Intérpretes: Beatriz Valdés
Omar Valdés
César Évora
Carlos Cruz
Isabel Moreno
Jorge Martínez
Verónica Lynn
Miguel Gutiérrez
Héctor Echemendia
Carlos Mas
Miguel Navarro
Héctor Eduardo Suárez
Ramón Veloz

Sinopse
Musical que se passa nas décadas de 20 e 30. Rachel (Beatriz Valdés), de 20 anos, possui um grande talento para o baile e o canto. Talento que n o lhe tem sido permitido explorar por ter obtido trabalho somente em peças de quarta categoria. Ignorando os oferecimentos desonestos, a bela Rachel continua sonhando com trabalhar no teatro de revista mais importante de Havana: o Alhambra.

Prêmios
Premio Goya 1990, de la Academia de Artes y Ciencias Cinematográficas de Espa a.
Aspirante al Oscar a Mejor Película Extranjera, 1991.
Premio Mano de Bronce en Festival Latino de New York.
Premio Pitirre en Festival Cinemafest de San Juan, Puerto Rico.


5- As profecias de Amanda (1999)

Data de exibição: Sexta 27/03, 19 hrs no Anfiteatro da Biblioteca do Campus Sta Mônica da UFU.

Ficha Técnica

País: Cuba/Espanha/Venezuela, 1999
Tempo: 90 min.
Realização: Pastor Vega
Argumento: Aarón Vega e Pastor Vega
Música: Carlos Varela
Intérpretes: Daisy Granados
Adolfo Llaurado
Laura Ramos
Marisela Berti
Luis Alberto Garcia
Consuelo Vidal.

Sinopse
Amanda, personagem humilde e muito popular, possui desde menina o dom de profetizar. Desde a sua infância, passando pela sua adolescência até se tornar numa mulher adulta, a sua vida suscitou interesse, temor e repulsa por parte de mestres, psicólogos, jornalistas, amigos e familiares. Estas personagens distintas, embora antagônicas, interessam-se e deixam-se envolver pelos fenômenos para normais que Amanda provoca, bem como, pelo seu talento de adivinhar o passado, o presente e o futuro.


Prêmios
Premio Caricato a la Mejor Actuación Femenina. UNEAC. Cuba.Premio Kikito a la Mejor Actuación Femenina. Festival Cinematográfico Gramado, Brasil.Premio Catalina a la Mejor Actuación Femenina. Festival de Cine de Cartagena, Colombia.Premio Pitirre a la Mejor Actuación Femenina. Festival de Cine San Juan de Puerto Rico.Premio al Mejor Film. Festival de Cine de Italia. Cremona.


6- Mesmo longe (2003)

Data de exibição: Sábado 28/03, 19 hrs no Anfiteatro da Biblioteca do Campus Sta Mônica da UFU.

Ficha técnica
País: Espanha – Cuba - Francia. 35mm cor.
Tempo: 98’
Direção: Juan Carlos Tabío
Produção: ICAIC (Cuba), Tornasol Films (Espa a), DMVB Films (Francia)
Produção executiva: Mariela Besuievsky
Produtores: Gerardo Herrero, Camilo Vives
Produtor associado: Thierry Forté
Roteiro: Arturo Arango, Juan Carlos Tabío, sobre una idea original de J.C. Tabío
Intérpretes: Antonio Valero
Mirta Ibarra
Laura Ramos
Roberto Enríquez
Barbaro Marín
Susana Pérez
Mijail Mulkay
Carlos Caniowski
Marta Belaustegui.

Sinopse
Alberto, ator nacionalizado como espanhol, mas nascido na Havana; Mercedes, produtora de cinema; e Pedro, roteirista, ambos cubanos, est o procurando o argumento para uma película. Pedro e Mercedes s o amantes e sabem que estas propostas de roteiro podem trocar-lhes a vida. Com elementos que vai descobrindo da vida de Alberto e Mercedes, Pedro prop e uma histórica que entusiasma a os outros dois. Em um jogo do cinema dentro do cinema e de histórias cruzadas, os personagem e fatos deste argumento devir realidade para surpresa de todos.

Prêmios
Premio Caricat 2003. Mejor Actuación Femenina (Mirta Ibarra) Unión de Escritores y Artistas de Cuba.